Já pensou em como o nosso cérebro entende os ditados populares?
Já pensou em como o nosso cérebro entende os ditados populares?
Se você tem um gatinho em casa e já tentou dar banho nele, sabe o quanto essa tarefa é difícil. De água fria então, xiii… nem pensar! Cá entre nós, é bem possível que o gatinho no banho reaja como nós, humanos, quando algo ruim nos acontece: tentamos evitar vivenciar uma situação desagradável novamente. Mas como será que nosso cérebro explica isso?
No caso do gato, é provável que esteja simplesmente com medo, porque já têm a experiência de que o banho não é agradável e tenta fugir! Pois é, o medo é uma emoção básica, que todos sentimos. Ele é disparado quando se percebe um perigo no ambiente e é superimportante para a nossa sobrevivência, assim como para a de outros animais. O papel principal dessa emoção é preparar o corpo para fugir de uma ameaça ou evitá-la.
Priscilla Oliveira Silva Bomfim
Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em
Neurociências (NuPEDEN),
Universidade Federal Fluminense.
Liana Catarina Lima Portugal
Departamento de Ciências Fisiológicas
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui vou
conversar sobre a (neuro)ciência dos ditados populares.
Minha convidada da vez é a Liana Catarina Lima Portugal
Matéria publicada em 10.11.2022
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