Diga-me com quem andas e eu te direi quem és

Já pensou em como nosso cérebro entende os ditados populares?

Ilustração Marcello Araújo

Avós, tios ou tias-avós, pessoas que estão a duas ou mais gerações de distância das crianças parecem adorar ditados populares, não é mesmo? Às vezes, a gente se pega pensando no sentido dessas frases, como é o caso de “Diga-me com quem andas e eu te direi quem és”. Será que as neurociências podem nos ajudar na tarefa de entender o significado?  Vamos ver…

 


priscila
marta

Priscilla Oliveira Silva Bomfim
& Marta Nudelman

Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em
Neurociências (NuPEDEN),
Universidade Federal Fluminense

“Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui vamos conversar sobre a (neuro) ciência dos ditados populares”.

Marta Nudelman é a convidada da vez! É bióloga e
integrante do Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e
Extensão em Neurociências (NuPEDEN) da Universidade
Federal Fluminense”

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