Quem ensina aprende duas vezes

Já pensou em como nosso cérebro entende os ditados populares?

Ilustração Walter Vasconcelos

Aprender exige repetição e reforço para que possamos armazenar a informação passada. Pense só: quando aprendemos a andar de bicicleta, começamos com rodinhas; depois, seguimos sem elas até realmente estarmos prontos (e seguros!) para pedalar. Na escola não é diferente. Enquanto a professora ensina, ela vai repetindo informações das aulas anteriores e vai fazendo conexões entre os assuntos. Dessa forma, vamos fortalecendo a comunicação entre nossos neurônios, as células do cérebro! São eles que possibilitam que o aprendizado seja armazenado e os conteúdos aprendidos fiquem acessíveis em nossa memória para quando precisarmos usá-los.  Mas isso exige treino e repetição.

 


priscila
gfg

Priscilla Oliveira Silva Bomfim
Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN)
Universidade Federal Fluminense

Carolina Domingues Simões Martins
Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN)
Universidade Federal Fluminense

Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui vou conversar sobre a (neuro)ciência dos ditados populares.

Carolina Domingues, convidada da vez, é matemática e pós-graduanda em neurociências.

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