Sabe quando damos aquele “sorriso amarelo”, porque não estamos verdadeiramente contentes? Pois é, nós, humanos, temos as chamadas emoções básicas ou universais, que são: raiva, medo, alegria, tristeza, surpresa e repugnância (ou nojo). O nosso corpo – principalmente o rosto – reflete cada uma delas. E podemos estar no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo, que as características das expressões emocionais faciais não mudam. Reconhecemos a cara triste ou feliz do nosso amigo da escola da mesma maneira que a de uma criança no Japão.
Priscilla Oliveira Silva Bomfim
Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN)
Universidade Federal Fluminense
Liana Catarina Lima Portugal
Departamento de Ciências Fisiológicas
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui vou conversar sobre a (neuro)ciência dos ditados populares.
Liana Catarina é a minha convidada da vez.
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Os fósseis de cocô são achados valiosos para a paleontologia. Venha ler e descobrir o porquê!
Como não abrir um pouco mais os olhos ou aguçar a audição diante de uma imagem ou de um assunto que gire em torno de dinossauros? Esses répteis terríveis – pelo menos no que diz respeito à origem do nome Dinosauria, que é a junção dos termos da língua grega deinos = terrível + sauros = lagarto – são fascinantes, especialmente para as crianças, que sempre os imaginam como seres de tamanho gigante! Mas será mesmo todos os dinossauros eram grandalhões? Não sei não...