Cão que ladra não morde

Já pensou em como o nosso cérebro entende os ditados populares?

Ilustração Walter Vasconcelos

“Cão que ladra não morde”. Já ouviu essa frase? Ladrar é o mesmo que latir. E, se você costuma levar seu cachorro em alguma pracinha para cães ou somente observar esses animais, com certeza já se deparou com a seguinte situação: Enquanto um cãozinho vem chegando para entrar na área cercada, o cachorro que já está lá late à beça para o novo visitante, mas quando este passa pelo portão, em um passe de mágica, tudo muda! Quase que instantaneamente os latidos param. Os animais começam a brincar juntos, e o tutor do cachorro espalhafatoso fala: “o ditado ‘cão que ladra não morde’ é a mais pura verdade!”.  


Priscilla Oliveira Silva Bomfim  e
Bruna Alcântara Gomes Carneiro 

Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN)
Universidade Federal Fluminense 

Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui
vamos conversar sobre a (neuro) ciência dos ditados
populares.

 

 


Bruna Carneiro é graduanda em medicina veterinária (UFF) , integrante do NuPEDEN e minha convidada da vez.

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