Não julgue o livro pela capa

A maneira como uma pessoa fala, se veste ou se comporta não precisa seguir um padrão.

Ilustração Mariana Massarani

Você já tem notícia de alguém que deixou de aceitar uma menina no jogo de futebol por achar que esse esporte não era coisa para ela? Ou quem não quis que um garoto brincasse com uma boneca? Conhece gente que acharia estranho ser atendida por um médico de cabelo azul? Ou que duvidaria da competência de uma cientista toda tatuada? Ou que faria piada por ver na televisão uma mulher negra dando entrevista por ser muito bem sucedida nos negócios? Se você respondeu sim a alguma das sentenças acima, vai entender facilmente o que significa “julgar o livro pela capa”!


priscila
jasmim

Priscilla Oliveira Silva Bomfim
e Jasmin Bruna Stariolo
Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN)
Universidade Federal Fluminense

Sou uma pesquisadora apaixonada pelo cérebro e aqui vamos conversar sobre a (neuro) ciência dos ditados populares.
Jasmin Bruna Stariolo é minha convidada da vez. Ela é bióloga e integrante do Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências (NuPEDEN) da Universidade Federal Fluminense

Matéria publicada em 16.03.2021

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