Sou o verão ardente:
Que, vivo e resplendente,
Acaba de nascer;
Nas matas abrasadas,
O fogo das queimadas
Começa a se acender.
Tudo de luz se cobre…
Dou alegria ao pobre;
Na roça, a plantação
Expande-se, viceja,
Com a vinda benfazeja
Do próvido verão.
Sou o verão fecundo!
Nasce no céu profundo
Mais rutilo o arrebol…
A vida se levanta…
A natureza canta…
Sou a estação do sol!
Anna Elise
Adorei ler essa poesia e aprender palavras novas!
Bento SP 6 anos
gostei de ler essa poesia achei difícil mas consegui.
gostaria que todo mundo lesse
Matheus Luiz do Nascimento
FOI INTERESSANTE BONITO
ana laura tomaz
achei muito bonito e alegue
Ana julia dias
Adorei ler esse poema é muito interessante e gostei de aprender palavras novas