A maioria das vacinas é aplicada no nosso corpo através de uma injeção, ou pela boca, na forma das famosas “gotinhas”. Mas os cientistas sempre pensam em novas maneiras, como as vacinas intranasais, que são administradas por um spray no nariz. Outra ideia é administrar vacinas através da nossa alimentação.
Para isso, os cientistas juntam um pedacinho do DNA de um microrganismo causador de alguma doença com o DNA de um vegetal. O vegetal passa a carregar informação genética desse microrganismo e, quando o ingerimos, nosso sistema imune é estimulado a nos proteger da doença.
Já existem pesquisas para desenvolver vacinas desse tipo contra cólera, raiva e hepatite. Os vegetais utilizados são bem comuns, como batatas, tomates, arroz etc. Já imaginou que legal será, no futuro, ver crianças serem vacinadas comendo uma banana?
Leandro Lobo
Instituto de Microbiologia Paulo de Góes
Universidade Federal do Rio de Janeiro
O soro é um conjunto de anticorpos já prontos, utilizado para combater ou impedir a progressão de uma doença já instalada. Uma pessoa picada por uma jararaca, por exemplo, pode receber soro anti-botrópico. Se o contato for com o vírus da raiva, o soro é o antirrábico.
O Instituto Butantan, em São Paulo, produz soros injetando substâncias, como toxinas animais e vírus inativados, em cavalos. As quantidades são muito pequenas, incapazes de prejudicar o animal. O sistema imunológico do cavalo reconhece estas substâncias como não próprias e gera anticorpos contra elas, que se concentram no sangue do animal. Esse material é coletado, processado, e usado para tratar pessoas que tiverem contato com o agente com o qual o soro foi preparado.
No caso da vacina, o objetivo é a prevenção. Humanos e outros animais recebem uma dose contendo um antígeno, ou seja, um microrganismo causador de doença, ou parte dele, normalmente inativo ou incapaz de causar a doença. Então, o organismo reconhece o agente como estranho, e o sistema imunológico reage, produzindo anticorpos e desenvolvendo memória contra ele. A memória imunológica faz com que o corpo esteja pronto para se defender se houver um novo contato com o microrganismo causador daquela doença.
Ana Marisa Chudzinski-Tavassi
Centro de Desenvolvimento e Inovação
Instituto Butantan
Sim, bactérias (e outros microrganismos, como as leveduras) podem funcionar como pequenas fábricas de vacinas e de outros produtos usados na medicina, como antibióticos, quimioterápicos para tratamento de câncer, vitaminas e antioxidantes.
Através de técnicas de engenharia genética, cientistas conseguem introduzir nesses microrganismos as informações necessárias para a prevenção de diferentes doenças. Um exemplo é a vacina contra hepatite E, na qual cientistas inseriram parte do material genético do vírus causador da doença no DNA de uma bactéria chamada Escherichia coli.
Outras vacinas são produzidas naturalmente por microrganismos, bastando somente extraí-las. Um exemplo é bactéria causadora do tétano, a Clostridium tetani, que já produz naturalmente uma toxina chamada tetanospasmina. Para produzir a vacina, a toxina do tétano é purificada a partir da bactéria em laboratório e inativada com um produto químico. Essa toxina inativada é chamada “toxoide” e, quando a injetamos, nosso sistema imune produz uma resposta protetora.
Leandro Lobo
Instituto de Microbiologia Paulo de Góes
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Matéria publicada em 01.09.2023
Bruna
Achei super legal e divertido
Saimon
Amei ? é ótimo gostei muitooooooooo ensina várias coisas legais e educativas comecei a usar por conta da escola colégio pirâmide
Arthur Reche Ribeiro Chiderolli
chc eu sou o Arthur e eu gosto muito de vcs e eu admiro vcs ta bjs tchau
Marina Drumond Perez
Oi CHC eu gostei muito do “bactėrias podem desenvolver vacinas?” tchau.
Lolo
Muito criativo Amei isso foi muito bom ainda mais me tirou todas as minhas dúvidas
Arthur
Legal ?
Interessante
Naide da Silva Pimentel Jungles
Oi CHC eu amei esse título porque fala sobre vacina comestível. Eu sou filha da Naide da Silva Pimentel Jungles e nós amamos essa matéria vcs deveriam publicar mais notícias semelhantes a essa. Beijos Valentina e Naide ?❤️
ASHLEY
Olá chc ,vocês podem escrever uma revista sobre os animais
Beijos
Ass:ASHLEY
Theo
Eu a dorei o soró tem diferença da vacina
Eu quero saber se tem alguma esplicando sobre a medisina
Um abraço bem apertado
Assinado theo Chaer de Moura
Nina Levita
Obrigada CHC adoro coriosidades
Eliza Januário Izidoro
GOSTEI MUITO DA EDIÇÃO PODERIA LANÇAR UMA EDIÇÃO DE (QUEM CRIOU A VACINA E QUAL VOI A PRIMEIRA DOENÇA DO MUNDO)
Eliza Januário Izidoro
GOSTEI muito da edição e gostaria de que vcs criacem uma edição de (QUEM CRIOU A VACINA E QUAL VOI A PRIMEIRA DOENÇA DO MUNDO)UM BEIJO PARA TODOS DA CHC
Klara
Eu achei esse texto muito interessante. Gostei muito achei legal
Luiza Procopio
ola sou aluna do quinto ano B. Estou aqui para falar o quanto fiquei interessada com essa materia [ soro e vacina tem diferença] . gostaria de saber o que é soro anti- brotopico. nao sabia que existia o viros da raiva
Samuel
Entereçante
Saulo Baruki Rocha
Achei muito legal esta reportagem e gostaria de uma sessão sobre os esportes principalmente futebol
HELENA MEIRA DE OLIVEIRA
Olá revista CHC.
Eu adorei assa matéria! Eu morria de medo de tomar vacina… Mas agora eu até acho divertido. Adorei saber que para isso, os cientistas juntam um pedacinho do DNA de um microrganismo causador de alguma doença com o DNA de um vegetal. O vegetal passa a carregar informação genética desse microrganismo e, quando o ingerimos, nosso sistema imune é estimulado a nos proteger da doença.
Um abraço! Até mais!
Anna Júlia Alves Soares de Jesus
Oi galera da redação isso tudo que vocês falaram é muito interessante mas eu tenho uma pergunta quem foi o criador da vacina
Ass: Anna Júlia Alves Soares de Jesus
Miguel
Melhor matéria de ciências que eu já lí
Danilo (Nilo)
O mais fascinante é a constante evolução da ciência na busca por formas inovadoras de prevenir e tratar doenças, incluindo a produção de vacinas a partir de vegetais geneticamente modificados, a utilização de cavalos na produção de soros, e a engenharia genética para criar microrganismos que produzem antígenos específicos. Essas abordagens mostram como a ciência está sempre em busca de maneiras mais eficazes e seguras de melhorar a saúde humana.
Leonardo Alexander
Achei muito interessante sobre a diferença entre o soro e a vacina e que o soro é um conjunto de anticorpos. Gostei também porque fala sobre a vacina comestível e as informações sobre bactérias e doenças. Adorei essas informações. Muito informativo tudo.
João P.
Achei o texto Soro e vacina: tem diferença?Muito interessante, O texto explica de forma clara e concisa a diferença entre o soro e a vacina, demonstrando como cada um atua no combate e prevenção de doenças. É interessante conhecer o processo de produção de soros e vacinas, mostrando como a imunização pode ser alcançada de maneiras diferentes.
Ana carolina Simoes de souza
gostei muito .recomendo muito legal . e é interessante nome; Ana carolina escola;E.M.E.I.E.F JOSE EMIDIO DE AGUIAR PROF SUELI 3º ANO F CIDADE:BARUERI
Ana carolina Simoes de souza
Gostei muito..
Recomendo ,muito legal..e é interessante saber sobre as vacinas
Escola; E.M.E.I.E.F JOSE EMIDIO DE AGUIAR
PROF SUELI 3º ANO F
CIDADE:BARUERI
Pietro Melo
eu achei muito legal e muito grande me fez lembrar da Covid 19.
Natalie Frois Lima
Olá Sra editora . Eu amei a noticia sobre as cobras e gostaria que publicassem mais sobre isso ou sobre o veneno dos animais . Obrigada pela atenção
lavinia sabino bispo
eu gostei dessa materia os cavalo tambe pega virus . e.m.e.i.e.f. jose emidio de aguiar.
maria julia
Eu amei muito eu não sabia que existe a vacina do micropio e muito legal
E.M.E.I.E.F. JOSE EMIDIO DE AGUIAR
PROF SUELI
CIDADE BARUERI
Evelyn Veiga Pereira
sou aluna do oitavo D, e estou aqui para falar sobre esse artigo. estou aqui para dizer que ficou excelente a matéria, da para entender bem as explicações, as perguntas são bem interessantes… quem criou essa matéria esta de parabéns
Miguel Magalhães Gouveia
Essa matéria é bem legal
Ana Beatriz Venancio da Silva Sarante
Eu gosto de todas as informações presentes nessa repotagem muito obrigado.
ALICE
TEMOS QUE TOMAR VACINAS.ESSA POTAGEM FOI POSTADA UM DIA DEPOIS DE EU DERROTAR O NURU.
Isabella Palomanez Pedrosa Nunes
Soro e vacina tem diferença?
Olá, equipe da CHC! Me chamo Isabella. Tenho 9 anos. Gosto muito das suas revistas e a que mais gostei foi ” Soro e vacina tem diferença?” porque eu não sabia que o soro é um conjunto de anticorpos já prontos, utilizado para combater ou impedir a progressão de uma doença já instalada. Por isso, essa foi a minha favorita.
Até a próxima!
Aluna do 4º ano, Escola Paideia, Bebedouro/SP.
Alunos do 4º ano A da escola DDR
Olá revista CHC!
Nós alunos do 4º ano A da E.E. Domingos Donato Rivelli, lemos a reportagem na aula de ciências ”Vacinas comestíveis existem?” publicada na edição 347 no dia 01/09/2023.
Uma parte da sala gostou da matéria, porque fizemos uma descoberta nova que no futuro haverá vacinas comestíveis e podemos nos alimentar-se e nos proteger ao mesmo tempo e as pessoas não sentirão mais dor e medo de tomar vacinas. Outros alunos da sala não acharam tão interessante assim o assunto que no futuro teremos vacinas comestíveis.
Parabéns pela reportagem.
Abraços e beijos dos alunos do 4° ano!
Claudinei
Matéria excelente!!!
Laila M.
Achei interessante,nunca ouvi falar em vacinas comestível e quando vi que era uma possibilidade fiquei bem animada.
Nunca dei trabalho na hora de tomar a vacina mas sei que tem crianças que tem a necessidade de algo mais rápido e pratico para que não cause dor ou estresse na criança,fazendo dessa uma opção maravilhosa para qualquer um.
Marjorie sophia
A vacina é muito importante por que salvar vidas.
Camili Vargas Rabelo
No meu ponto de vista é bom ter esses artigos por que as pessoas aprendem muito pois ali fala sobre a VACINA,soro,bactérias e isso é bom por que as pessoas lendo esse artigo iram aprender muito e acho que as pessoas deviam ler mais sobre essas coisas para aprender mais
Maria Eduarda França Dos Santos
Achei muito interessante,pois os leitores ficam incentivados a se vacinar, e alem disso,hoje em dia é muito importante a questão da vacinação, pois ela tem o dever de combaterem os virús e fazer o melhor pela minha e a sua saúde.
Acho legal que existem dois tipos de vacina a injetável e a famosa gotinha e isso é muito bom.
Essa matéria é muito boa por que além de aprender muito, foi como eu disse nós como leitores ficamos incentivados a nos vacinarmos
Juilo Cesar Henning
olá sou o Julio Cesar Henning sou do 8 ano B da manhã , achei muito interessante sobre as vacinas que não precisam aplicar no corpo , isso já é um avanço tecnológico para a ciência imagina não precisar aplicar , é só injetar no alimento e comer , assim não teria birra de criança chorando para aplicar a vacina ou ter o perigo de quebrar a agulha no corpo o que um risco grande , porque caso quebre a agulha teria de fazer uma cirurgia para retirar , mas com essa vacina que não aplica não tem esse problema
Jéssica Mota Pereira Sabino
Olá CHC!
Eu me chamo Jéssica, sou professora da cidade de Araranguá.
Através da apostila Tema 2, do Tempo de Aprender, conheci vocês. Estou adorando a revista.
Essa reportagem das “Vacina comestível existe?” irei utilizar com os meus alunos do 4ºano.
Obrigada.
Até mais!
Davi Gg jeremiasssss
????? ????? ????? ? ?????????
Davi Gg jeremiasssss
????? ????? ??? ???? ??????? ?? ??????? ????? ?????? ?? ????????̧?? ????? ?? ?????? ?????? ????????????? ?? ?? ? ? ?? ????̧? ? ??? ????????? ?? ??? ? ????????????????? ???????? ????? ????? ??????? ?????? ?????? ?????? ? ?????? ????????????
Profa. Selma - 5° ano - E.M. Ada B. Neme - Piracicaba/SP
Olá, sou a professora Selma da escola Ada Buselli Neme que fica no município de Piracicaba/SP. Meus alunos do 5° ano acharam interessante a matéria. Comentaram que esse estudo de vacina comestível que está sendo desenvolvido é incrível, e que futuramente poder comer vacina em uma banana será demais! Estão enviando abraços e agradecendo pelas informações relevantes que recebem por este site.
José Leonel
Ola,sou aluno da E.M.E.B Cícéro Clementino De Medeiros , São Benedito-Ce , lendo a matéria uma que chamou minha atenção foi a “Vacina comestível existe?” Pois pensei muitas coisas e tive algumas dúvidas em relação como,se um dia alguém concluísse o resultado de uma fruta (algum alimento) contendo uma vacina ela em seu efeito por ta em um alimento teria algum efeito colateral como algumas vacinas através da injeção?vou concluir dizendo que essa matéria que eu li ficou excelente,contem informações entre outras que eu achei muito legal
Jessica M. Pereira Sabino
Olá, somos a turma do 2º ano da Escola Municipal do Lagoão, Araranguá, Santa Catarina. A professora Jéssica nos mostrou a CHC e gostamos muito. Seria ótimo se pudéssemos nos vacinar apenas comendo uma coisa gostosa.
Abraços