Você já ouviu falar de seres extraterrestres? Aposto que sim! Há muito tempo, histórias de ficção científica, desenhos e histórias em quadrinhos falam sobre planetas com formas de vida inteligentes, algumas parecidas com a humana, outras muito diferentes. O Super-homem, por exemplo, veio do distante planeta Krypton! E o que dizer dos personagens da série de filmes Guerra nas Estrelas? Existem ainda histórias sobre seres vindos de planetas vizinhos da Terra, como os vários invasores marcianos verdes e sem rosto ou criaturas de orelhas pontudas vindas de Vênus. Mas será que, na realidade, haveria vida em algum outro planeta do universo?
Essa é uma pergunta que os cientistas tentam responder há muito tempo. E, à medida que fazem novas descobertas, coisas que só existiam nos livros de ficção ou na cabeça de alguém podem ser confirmadas ou negadas.
Ao longo do século passado, descobrimos que a superfície de Vênus é extremamente quente, incompatível com a vida. Já Marte é pequeno e frio demais para manter formas de vida complexas, como animais e plantas, por conta própria – embora haja estudos para investigar se seria possível colonizar Marte.
Se não temos vizinhos por perto, eles poderiam estar em planetas mais distantes? Mas esses planetas realmente existem, ou são apenas fruto da imaginação?
Desde o final do século passado, os astrônomos estão conseguindo identificar planetas localizados fora do Sistema Solar. Eles giram ao redor de outras estrelas, assim como a Terra gira ao redor do Sol.
No início, só era possível achar planetas muito grandes e muito próximos às suas estrelas. Mas depois as técnicas usadas para encontrar esses planetas foram sendo melhoradas e os cientistas conseguiram identificar planetas menores e mais distantes.
Essas descobertas fizeram os cientistas buscarem, em cada estrela, uma região ao seu redor com características que permitissem a existência de planetas parecidos com a Terra e que tivessem água líquida em sua superfície. A água é considerada uma condição básica para a vida.
Portanto, esses seriam planetas habitáveis, ou seja, planetas com condições de serem habitados por alguma forma de vida. Mas isso significa apenas que esses planetas poderiam conter vida, e não que realmente exista vida neles. Habitável não significa necessariamente habitado. Por enquanto, a Terra continua a ser o único planeta habitado que conhecemos.
Jaime Fernando Villas da Rocha
Departamento de Física (DFIS)
Instituto de Biociências,
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Sou físico, especializado em Astrofísica.
Este é um espaço para falarmos do Espaço!
Matéria publicada em 30.05.2018
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