Local: Jardins da Quinta da Boa Vista (próximo ao lago, em frente ao Museu Nacional) – São Cristóvão (Rio de Janeiro)
Oficinas (dias 15, 16 e 17 de junho, das 10 às 16h):
• Arte rupestre brasileira. Exposição e atividades interativas com reprodução de pinturas rupestres
• Reconstruindo o passado: Decorando o ataúde e Confecção de ânforas romanas
• “O que os ossos revelam” – Escavação e identificação de ossos humanos.
• Oficina de escavação em paleontologia: identificação e confecção de réplicas de fósseis.
• Meteorítica: Brincando com ETs. Atividades interativas e práticas de observação de meteoritos no microscópio.
• Vendo, Tocando e Aprendendo: Cultura Material Indígena.
• Contadores de histórias egípcias.
• Atelier de hieróglifos: noções da escrita egípcia.
• Fases de reconstituição de uma cabeça egípcia.
• Alga viva: Atividades interativas; observação e coleta de algas no lago da Quinta.
• Observação de Insetos – semelhanças e diferenças.
• Oficina de caricaturas.
• Oficina de caracterização.
• Oficina de cerâmica do Instituto Benjamin Constant.
• O que é o que é: conhecendo nosso patrimônio natural e cultural.
Exposições (dias 15, 16 e 17 de junho, das 10 às 16h):
• O bebê mastodonte e os fósseis achados em cavernas alagadas em Bonito – MS.
• Observação de exemplares de insetos aquáticos na lupa e no aquário.
• Mostra comparativa de mosquitos da dengue e outros, com observação em lupa.
• Botânica: Observação em lupa da reprodução em Angiospermas.
• Plantas medicinais: Você faz uso?
• Carcinologia.
• Mostra de esponjas com observação em lupa.
• Mostra fotográfica: Esponjas das ilhas oceânicas brasileiras.
• Mostra da Coleção de Empréstimo.
• O que é Taxidermia?
• Exposição do Instituto Benjamin Constant.
• Espaço Petrobrás.
Mostra de vídeo (dias 15, 16 e 17 de junho, das 10 às 16h):
• Vídeos de trabalhos de campo e expedições de pesquisadores do Museu Nacional, assim como documentários e outras produções. Serão exibidos vídeos das áreas de paleontologia, arqueologia, etnologia indígena e zoologia.
Visitas guiadas
• Reserva Técnica de Etnologia – Acervo indígena e etnográfico brasileiro e acervo o estrangeiro.
Dia 15: 10 às 11h e das 14 às 15h / Dia 16: das 10 às 11 h / Dia 17: das 9 às 10h e das 10 às 11h
• Passeio ecológico pela Quinta da Boa Vista
Dias 15, 16 e 17: das 11 às 12h e das 14 às 15h
Personagens Históricos (dias 15, 16 e 17 de junho, das 10 às 16h):
• Tapadeiras com a imagem de D. Pedro II e outros personagens históricos.
• Durante o evento, alunos da Escola de Belas Artes da UFRJ estarão circulando entre o público caracterizados de personagens como D. Pedro I, Marquesa de Santos, Albert Einstein, Santos Dumond e damas da corte real.
Zoomóvel (dias 15, 16 e 17 de junho, das 10 às 16h):
• O zoomóvel do Rio Zôo, vizinho do Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, estará estacionado próximo às tendas com uma amostragem de seu acervo de espécies taxidermizadas.
Apresentações:
Local: parque da Quinta da Boa Vista (próximo às tendas do evento)
Dia 15, às 15h: CUFA – Central Única das Favelas
Dia 16, às 10h: Escola de Samba Mirim da Mangueira
Dia 16, às 15h: Escola de Circo Crescer e Viver
Dia 17, às 10h: Afromangue.
Palestras:
Local: Auditório Roquette Pinto – andar térreo do Museu Nacional/UFRJ
• dia 15 de junho, sexta-feira
Das 10 às 10h30 – Importância de unidades de conservação e áreas protegidas. A Estação Biológica de Santa Lúcia: Manejo e conservação de flora e fauna e sua relação com a nossa vida.
Das 11 às 11h30 – Arqueologia em sambaquis: A história da pesquisa arqueológica no Brasil com especial atenção ao estudo dos sambaquis e a participação de cientistas do Museu Nacional.
Sambaquis são sítios arqueológicos onde são encontrados os registros das populações pré-históricas que viveram no litoral brasileiro de 9.000 a 1.500 antes do presente.
Das 13 às 13h30 – Etnoecologia e conservação: A mudança na percepção sobre os conhecimentos populares a respeito do meio ambiente e as contribuições da etnoecologia para o estudo das dinâmicas ambientais e para a conservação da natureza.
Das 14 às 14h30 – Entomologia no Museu Nacional / UFRJ: Uma visão geral sobre a entomologia do Museu Nacional, abordando as pesquisas científicas, os entomólogos e a importância da coleção de insetos.
Das 15 às 16h – Projeto Coral Vivo: Recifes de coral são os ecossistemas de maior diversidade no mar. O projeto Coral Vivo estabeleceu marcos sobre a biologia/ecologia de corais endêmicos, determinando períodos de desova de espécies-chave e realizando fecundações no laboratório.
• Dia 16 de junho, sábado
Das 10h à 10h30 – Etnobotânica: estudo das plantas medicinais, alimentícias e mágicas em comunidades rurais brasileiras.
Das 11 às 11h30 – A Quinta da Boa Vista: A história da Quinta da Boa Vista, desde sua criação até os dias de hoje.
Das 13 às 13h30 – A preservação do acervo arquivístico do Museu Nacional /UFRJ: sua importância para a memória da instituição. O Arquivo do Museu Nacional guarda documentos de grande valor histórico que representam a memória da instituição registrando os primórdios do trabalho científico no Brasil e as alterações que se processaram no cenário internacional das ciências, além de testemunhar o trabalho de cientistas brasileiros e estrangeiros.
Das 14 às 14h30 – O Paço de São Cristóvão: Residência da Família Real e Imperial, de 1816 a 1889, abrigou o plenário da I Constituinte da República de 1891 e desde 1892 é a sede do Museu Nacional / UFRJ. O Paço é um dos monumentos arquitetônicos mais significativos do século XIX no Brasil. Concebendo sua arquitetura como um documento, sua história é fonte de informação e conhecimento sobre a própria história, as ciências e as artes no Brasil.
Das 15 às 15h30 – Visita ao Paço de São Cristóvão no período de D. Pedro II: Reflexões sobre a casa imperial que foi transformada em museu científico. Apresentação das principais salas históricas do palácio fazendo referência às salas atuais do Museu Nacional.
• Dia 17 de junho, domingo
Das 10 às 10h30 – O Museu Nacional e o desenvolvimento da História Natural no Brasil: Os naturalistas viajantes; as primeiras pesquisas no Brasil; a criação do Museu Real; a comissão Geológica do Império; as pesquisas nos Séculos XIX e XX; e a importância do acervo do Museu Nacional para as ciências naturais.
Das 11 às 11h30 – Biodiversidade marinha das ilhas oceânicas brasileiras: Atol das Rocas, Fernando de Noronha, Arquipélago de São Pedro e São Paulo e Ilha da Trindade.
Das 11h30 às 13h10 – Exibição do filme Zé Pureza, a trajetória de famílias na luta pela terra: Zé Pureza é um documentário de longa metragem que mostra as dimensões e a complexidade das questões agrárias, explorando suas práticas cotidianas, conflitos e contradições. Após a exibição, palestra com o diretor Marcelo Ernandez.
Das 13h30 às 14h – Na Terra dos Titãs – uma expedição na busca de dinossauros: Um exemplo real da vida dos pesquisadores que saem em busca de dinossauros e outros fósseis.
Das 14 às 14h30 – A participação popular e a proteção do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural.
Das 15 às 15h30 – A Torah de Pedro II; Memória do II Reinado: A história da mais antiga Torah do mundo, pertencente a coleção de D. Pedro II do Museu Nacional.