Domingo de sol pede uma boa praia. Areia fofa, água fresquinha… Ah, vamos logo mergulhar! O mar está calmo, você caminha em direção à água cristalina e, de repente, opa! Que buraco é esse? Ou melhor: de quem será esse buraco? Hora de sair correndo ou de cutucar a toca para ver o que pode sair lá de dentro? Alerta máximo! Não precisa fugir, mas também não invada o espaço de outros seres vivos. A toca em questão pode ser o lar de um minhocão do mar, que não faz mal a ninguém, mas também não precisa ser importunado. Afinal, as populares minhocas marinhas também contribuem para o equilíbrio dos ecossistemas: elas são o alimento de outros animais, como peixes, e as galerias que cavam colaboram com a aeração (a circulação de ar) do fundo marinho.
Se você está se perguntando se as minhocas marinhas são parentes das terrestres, a respostas é… Sim! E, juntamente com as sanguessugas, elas fazem parte do grupo dos anelídeos.
Christine Ruta
Joana Zanol Pinheiro da Silva
Roberta Ribeiro de Freitas
Meriane dos Santos Paula
Rachel Soutelinho Ferreira Zacarias
Instituto de Biologia e Fórum de Ciência e Cultura
Universidade Federal do Rio de Janeiro