Uma menina ruiva, tagarela, determinada, fã dos livros e apaixonada pela natureza era órfã e foi adotada pelos irmãos Matthew e Marilla Cuthbert. Você acha que conhece essa história?
Dá para imaginar que existia refrigerante no tempo em que os portugueses chegaram às nossas terras? Pois, segure o queixo: existia sim! A bebida fermentada chamada aluá fazia muito sucesso nas ruas e festas do período colonial do Brasil. A mistura de casca de fruta, água e açúcar começava a apresentar pequenas bolhas, como os refrigerantes que conhecemos. Mágica? Que nada! Microrganismos mesmo!
Diz uma brincadeira antiga que, se uma pessoa garante que já viu um fantasma, ou é muito corajosa ou muito mentirosa. Mas pode apostar que você já ficou cara a cara com um fantasma na sua própria casa! Por incrível que parece, é um fantasma diminuto, porque tem cerca de um milímetro e meio de comprimento. É a formiga-fantasma!
Representatividade. Você já deve ter ouvido essa palavra. Por trás dela existe uma ideia muito boa, que é a de todos poderem se ver ou se reconhecer em lugares importantes.
Será que os pesquisadores ainda encontram novas espécies de animais e plantas? Espécies que nunca ninguém ouviu falar?
Vamos assistir a um desfile da história desta festa e entender por que há tanta diversidade!
Quando o assunto é roupa de princesa, o que você imagina? Tecidos caríssimos? Bordados com pedras preciosas e fios de ouro? Joias e sapatos exclusivos para combinar? Em algum lugar do mundo pode ser algo por aí mesmo. Porém, a princesa Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo, nascida em 1797, em Viena, capital da Áustria, marcou algumas mudanças nos modelitos de sua época. Que tal dar uma espiada nessa história?